A Maria Letícia, de 9 anos, presenteou a Biblioteca Professor João Suassuna com uma cartinha e um belo desenho que emocionaram toda a equipe.
Disse a pequena leitora: "A biblioteca para mim é cheia de surpresas, espero que quando eu crescer não tenha fechado, por que eu quero ler muito, muito..."
terça-feira, 29 de julho de 2014
Entre palavras e sorrisos
A Victória tem 15 anos de idade. A Samilly apenas três. O
cabelo de uma é lisinho. O da outra é “toin-toin". A maior é destemida. A
menor? Tímida demais. Elas são primas. E amigas. Ultimamente têm frequentado a
Biblioteca Professor João Suassuna. Juntas, leem, jogam, brincam. A Victória traduziu
a experiência em palavras. A Samilly em sorrisos.

A Victória publicou no Facebook:
"Ler para uma criança muda o mundo,
Ler é abrir as portas de uma imaginação fértil e segura,
Descobrir que existe vida em momentos pequenos,
Sentir a paz de um sorriso, e a curiosidade de um olhar."

E a Samilly pediu:
“Me leva amanhã de novo?”

A Victória publicou no Facebook:
"Ler para uma criança muda o mundo,
Ler é abrir as portas de uma imaginação fértil e segura,
Descobrir que existe vida em momentos pequenos,
Sentir a paz de um sorriso, e a curiosidade de um olhar."

E a Samilly pediu:
“Me leva amanhã de novo?”
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Quatro meninas leem 161 livros em um mês
Ler, para elas, é uma diversão. E como se divertem!!! Juntas, as quatro meninas devoraram 161 livros somente no mês de junho deste ano. São as melhores leitoras da Biblioteca Professor João Suassuna de Melo, localizada no município de Pio IX, semiárido piauiense.
Estudantes da rede pública de ensino de Pio IX, elas têm números de impressionar:
A Maria Letícia Gomes, 09 anos, leu 60 livros em um mês. Uma média de dois livros por dia.
Logo após vem Aysla Maria Santos Silva, 09 anos, com 40 livros.
Vitória Maria B. Pinheiro, 09 anos, é a terceira, com 39.
E a Ana Beatriz J. Silva, 08 anos, fecha a lista das campeãs de leitura com 22
livros.
Ler é uma viagem. Os livros, o primeiro amor
O gatilho para o hábito de ler com frequência foi comum para as quatro crianças: visitaram a biblioteca, chafurdaram o acervo, se encantaram e convocaram as mães para fazer suas fichas. O passo seguinte foi começar a levar mais e mais livros e gibis para casa.
Maria Letícia diz que “a imaginação flui” a cada página folheada. “Ler”, segundo a menina, “ajuda a crescer e ficar mais inteligente e estudiosa”.
Ferramentas de estudo e aprendizagem, além de bons amigos. É assim que a Vitória Maria define os livros que escolhe nas prateleiras da biblioteca. Quando senta com o livro da vez, ela se concentra e deixa a imaginação “viajar”. “Imagino as cores, as vozes dos personagens. Penso como é a casa onde moram e os lugares onde eles vivem”, conta.

Biblioteca homenageia melhores leitoras do mês de junho
Mais nova do grupo, Ana Beatriz assume ar sério para responder até quando vai
ler. “Até ficar gagá”, diz, soltando uma gostosa gargalhada em seguida.
Aysla Maria, assim como as demais, está no 4º ano do ensino fundamental. A menina de ar tímido põe um sorriso no rosto e fala sem titubear sobre os efeitos que a leitura em excesso provoca na mente. “As histórias fazem a gente viajar, imaginar, descobrir coisas novas, diferentes.”
Pergunto para Aysla Maria se posso dizer que os livros são o primeiro amor da sua vida. “Pode!” A resposta firme e decidida é típica dos amores bem resolvidos. União estável e que promete ser eterna.
Homenagem
A marca atingida pelas quatro meninas foi reconhecida. Na noite de sexta-feira (04), Letícia, Aysla, Vitória e Ana foram homenageadas na Biblioteca Professor João Suassuna de Melo. Cada uma ganhou um pequeno presente. A entrega foi feita pelas professoras Síria Melo e Vilzimar Guedes.
Aysla Maria, assim como as demais, está no 4º ano do ensino fundamental. A menina de ar tímido põe um sorriso no rosto e fala sem titubear sobre os efeitos que a leitura em excesso provoca na mente. “As histórias fazem a gente viajar, imaginar, descobrir coisas novas, diferentes.”
Pergunto para Aysla Maria se posso dizer que os livros são o primeiro amor da sua vida. “Pode!” A resposta firme e decidida é típica dos amores bem resolvidos. União estável e que promete ser eterna.
Homenagem
A marca atingida pelas quatro meninas foi reconhecida. Na noite de sexta-feira (04), Letícia, Aysla, Vitória e Ana foram homenageadas na Biblioteca Professor João Suassuna de Melo. Cada uma ganhou um pequeno presente. A entrega foi feita pelas professoras Síria Melo e Vilzimar Guedes.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Se as coisas fossem mães
Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas,
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
O céu seria sua casa, casa das estrelas belas.
Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos,
O mar seria um jardim e os barcos seus caminhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas,
Conversaria com a lua sobre as crianças-estrelas,
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins,
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins!
O mar seria um jardim e os barcos seus caminhos.
Se a casa fosse mãe, seria a mãe das janelas,
Conversaria com a lua sobre as crianças-estrelas,
Falaria de receitas, pastéis de vento, quindins,
Emprestaria a cozinha pra lua fazer pudins!
Se a terra fosse mãe, seria mãe das sementes,
pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada... Nossa mãe fada seria.
pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama a gente.
Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria.
Toda mãe é um pouco fada... Nossa mãe fada seria.
Se uma bruxa fosse mãe, seria mamãe gozada:
Seria a mãe das vassouras, da Família Vassourada!
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam “boas maneiras”.
Seria a mãe das vassouras, da Família Vassourada!
Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
Faria chá e remédio para as doenças da vida.
Se a mesa fosse mãe, as filhas, sendo cadeiras,
Sentariam comportadas, teriam “boas maneiras”.
Cada mãe é diferente:
Mãe verdadeira, ou postiça, mãe-vovó, mãe titia,
Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice,
toda mãe é como eu disse.
Mãe verdadeira, ou postiça, mãe-vovó, mãe titia,
Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice,
toda mãe é como eu disse.
Dona Mamãe ralha e beija,
Erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa.
Erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora,
Ri, esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa.
Tem até pai que é “tipo-mãe”...
Esse, então, é uma beleza
Esse, então, é uma beleza
------------------------------
"Se
as coisas fossem mães" é um livro da escritora Sylvia Orthof. A
publicação está disponível na Biblioteca João Suassuna de Melo, em Pio
IX (PI).
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Bloco só o xerenzim
Atenção criançada venha participar do bloco sô o xerenzim,
animação garantida, inscrições abertas ate o dia 28 de fevereiro de 2014, você
é nosso convidado especial, contamos com sua animação, vamos xerenzar, vamos
pinotar...
Biblioteca municipal de Pio-IX Pi . Prof° João Suassuna de Melo
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Estação dos leitores
Que livro você está lendo? O que ele diz, mostra, ensina? É bom? Sem graça? A nossa "Estação dos leitores" é dedicada à opinião e história de quem gosta de ler. Conheça a primeira passageira:
-----------------------------------------------
Ler para entreter, se perder, nem ver o tempo passar.
Ler para conhecer, descobrir, se libertar.
Ler por ler, todo dia, sem cessar.
Maria Tereza é leitora. Há 82 anos mantém uma forte amizade com os livros. Aprendeu cedo, em casa, com o pai, na época que a lição era tirada na palmatória.
Carrega o hábito para onde vai. Seja na cadeira de balanço, na poltrona do ônibus ou do avião. Na varanda da filha que mora longe, na sala de espera do médico, depois do croché, antes de dormir. Ela e um bom livro são inseparáveis.
O gosto pelo tipo de literatura mudou com o tempo. Quando jovem, preferia as linhas adocicadas que falavam de romances e paixões arrebatadoras. Depois veio a fase dos contos de mistério e policiais. “Li muito Agatha Christie”, relembra.
A fase atual é voltada para a espiritualidade. Acaba de concluir “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. “Traz ensinamentos belíssimos. Ensina que o amor é maior e pode vencer o egoísmo, o orgulho... tudo que faz mal ao ser humano”, resume.
Sai Kardec, entra Graciliano Ramos. Maria Tereza decidiu fazer um pequeno desvio nas preferências para se debruçar sobre o romance Caetés, presente de um neto no Natal. Porque fazer concessão no gosto até pode, mas ficar sem livro nem pensar!
---------------------------------------------
Saiba mais sobre:
- Agatha Christie
- Allan Kardec
- Graciliano Ramos
-----------------------------------------------
Ler para entreter, se perder, nem ver o tempo passar.
Ler para conhecer, descobrir, se libertar.
Ler por ler, todo dia, sem cessar.
Maria Tereza é leitora. Há 82 anos mantém uma forte amizade com os livros. Aprendeu cedo, em casa, com o pai, na época que a lição era tirada na palmatória.
Carrega o hábito para onde vai. Seja na cadeira de balanço, na poltrona do ônibus ou do avião. Na varanda da filha que mora longe, na sala de espera do médico, depois do croché, antes de dormir. Ela e um bom livro são inseparáveis.
O gosto pelo tipo de literatura mudou com o tempo. Quando jovem, preferia as linhas adocicadas que falavam de romances e paixões arrebatadoras. Depois veio a fase dos contos de mistério e policiais. “Li muito Agatha Christie”, relembra.
A fase atual é voltada para a espiritualidade. Acaba de concluir “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. “Traz ensinamentos belíssimos. Ensina que o amor é maior e pode vencer o egoísmo, o orgulho... tudo que faz mal ao ser humano”, resume.
Sai Kardec, entra Graciliano Ramos. Maria Tereza decidiu fazer um pequeno desvio nas preferências para se debruçar sobre o romance Caetés, presente de um neto no Natal. Porque fazer concessão no gosto até pode, mas ficar sem livro nem pensar!
---------------------------------------------
Saiba mais sobre:
- Agatha Christie
- Allan Kardec
- Graciliano Ramos
E se a Turma da Mônica fosse real?
E se os personagens da Turma da Mônica fossem reais; crianças como as que encontramos nas calçadas e terreiros desse Brasilzão? Como eles seriam?
Pois foi justamente isso que o ilustrador Felipe Massafera imaginou. Imaginou e colocou no papel. O resultado é um desenho lindo, com Magali, Mônica, Cebolinha e Cascão agarrados para uma foto.

O artista colocou em seu trabalho a essência da turminha e do “ser criança”: o sorriso largo e sincero, a falta de preocupação com a pose, a traquinagem (olha os chifrinhos que o Cascão colocou na Mônica), as brincadeiras e aventuras (tem um curativo no joelho do Cebolinha), os brinquedos, a amizade sem interesse, o carinho com os animais.
O desenho foi uma homenagem aos 50 anos da Turma da Mônica, completados no ano passado.
Felipe entregou seu trabalho nas mãos do próprio Maurício de Sousa, criador da famosa série de quadrinhos. O pai da Mônica adorou. “E o Mauricio finalmente viu o original do Monica(s) de perto e ficou felizão”, comentou o ilustrador em sua página no Facebook.
Olha os dois na foto:

Ah! Tem revistinha da Turma da Mônica disponível para leitura e empréstimo no acervo da Biblioteca Prof. João Suassuna, em Pio IX (PI).
Vamos ler juntos?
Assinar:
Postagens (Atom)